quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O som tambem é utilizado para criar um ambiente de terror , romantico , entre varios outros.Ou seja o som complementa a imagem de forma que as vezes não é necessario mostra a imagem apenas o som para que o telespetador cria a imagem.
Apesar da sonorizaçao ser muito importante sao poucos os que se dedicam a ela , na minha opinao talvez seja porque para muitos a imagem vale mais que mil palavras(som).Mas quando a sonorizaçao é bem feita ela traz uma nova vida e valoriza qualquer produçao seja no cinema quanto na televisao, alida a imagem.Exemplo disso é o filme psicose de Alfred Hitchcok e priciplamente cena do banheiro que sem a os efeitos sonoros e a trilha sonora na teria a mesma emoçao e clima.
Yasmine Cunha
O documentário tratou basicamente sobre o som como elemento nas produções audiovisuais. O principal o aspecto abordado foi a sua importância enquanto signo. Em determinado momento um dos estudiosos entrevistados chega a dizer que “a linguagem sonora é independente das outras linguagens”. Ainda que tenha considerado essa observação um tanto quanto exagerada, já que acredito que a linguagem do som é complementar à da imagem no “audiovisual”, é indiscutível que o som tem grande importância na transmissão da mensagem ao receptor. Por meio dele, é possível enfatizar as intenções de um autor e direcionar o olhar do receptor. Além disso, pode até reduzir os custos de uma produção, como nos casos das cenas “fora de quadro”. Tudo isso ocorre porque, de acordo com um dos estudiosos entrevistados “o som capta e o cérebro interpreta”. Assim, apenas o som pode sugerir ao espectador determinado acontecimento, mesmo que ele não tenha sido gravado ou filmado.Isso só confirma que o som funcionado como um código que transmite ao receptor um todo de significado para o receptor.
(por Graziela Sayuri Araújo Kazaoka)
Oficina de Vídeo
Lucas Mendes Martini
Programa Oficina de Vídeo
Ana Carolina Souza.
Um som vale mais que mil imagens
Se entendio mi portunhol? Espero que si.
Bárbara Campos Pérez
Video sobre sonorização
A inserção de som auxilia na criação de sentido em uma determinada imagem, completando-o e até mesmo expandindo possibilidades como por exemplo, a inserção de música, que sem dúvida ao se juntar com uma imagem consolida a fusão de duas artes. Nesse sentido, podemos pensar que o processo de musicalização que está inserido no processo de sonorização constitui uma arte que necessita de uma compreensão do campo musical, por isso com foi dito no video, um bom sonorizador deve entender o minimo de musica.
Num ambito geral, o sonorizador necessitade de um treinamento de percepção, que se completa com o aprendizado da técnica.
Marcelo Sgrilli (MAED)
Programa "Oficina de Vídeo"
Carolina Simonassi
Programa Oficina de Vídeo
Um dos tópicos mais interessates foi a relação entre "ver" e "ouvir" (o "ouver", como foi dito), mostrando que as duas ações estão extremamente interligadas.
Marina P. Miranda
Programa Oficina de Vídeo
Gabriela Furlan
Oficina de Vídeo
Isabela Castilho
Alexandre Cuboiama
Programa Oficina de Vídeo
Carlos Amorim
SOM X SILÊNCIO
De fato, o som tem sua importância elevado pela existência de seu oposto, o silêncio, e esse fenômeno físico que mexe com os sentidos é capaz de transformar uma imagem. A interpretação dada à uma cena de um filme, novela, ou qualquer que seja o produto audiovisual a partir da companhia de uma boa trilha sonora, e efeitos sonoros cria uma sensação de satisfação e de fácil assimilação ao espectador, tornando assim, as vezes o som como ponto fácil de reconhecimento e interpretação do que se está passando em cena, tornando assim até possível a não exibição, mas sim a audição do acontecido.
Desta maneira me pergunto então, qual seria a intepretação do mundo das pessoas que tem ou nasceram com problemas auditivos, seriam eles azarados, ou até não-infelizes com isso por poderem criar a sua própria interpretação das coisas que são vistas ao seu redor.
É fato que o som, torna tudo magnífico, e essa magia é capaz de alimentar e transformar a imaginação de qualquer um, até o silêncio, porque ele está totalmente relacionado ao som, pois existe não sua falta.
POSTADO POR JOÃO GUILHERME PERUSSI DE JESUS - MIJÃO.
Importancia não vista
por Renan Pesciotta
Vídeo: Oficina de Vídeo
Tal som, deve-se ressaltar, não é exclusivamente pautado em questões musicais (trilha sonora). Leva-se em consideração a captação de som direto, utilização de ruídos, etc. Tudo isso é inicialmente exemplificado através de demonstrações audioviduais, ou apenas auditivas, a fim de causar sensações no expectador, além de ter a capacidade de faze-lo ter uma nova e maior percepção da importancia do som.
Além das questões perceptivas, o vídeo conta ainda com a participação de profissionais ligados à área, os quais reafirmam as funções da sonorização, enfatizando o uso das técnicas ligadas às tarefas sonoras. Além de contar com profissionais acadêmicos, o vídeo traz um técnico de mixagem de som televisivo e um engenheiro de som, a fim de esclarecer todo o contexto citado.
por Ana Célia Berto
Programa Oficina de Video
Felippe Lima
Programa Oficina de Vídeo
Aline Santos.
Comentário do video
Apesar da profissão não possuir o glamour de outras áreas, deixando assim a procura de pessoas que queram se tornar sonoplastas rara, o ensimamento é passado muito dos profissionas mais velhos para os iniciantes, o que eu acho que no final das contas cria profissionais melhores e até mais interessados, mesmo que não sejam muitos.
O video é bem interessante, mas passou apenas uma idéia superficial sobre a profissão, dando um enfoque maior aos equipamentos e mercado de trabalho, sem falar muito sobre o trabalho em si, a arte da trilha sonora ou exemplos.
Maiara Fanti
Entretanto, é comum que a imagem veja mais valorizada do que o som. Prova disso é que existem menos pessoas interessadas em trabalhar em sonorização do que em outras áreas. Mas o som sempre teve um efeito poderoso na sociedade. Para não falar do poder da música em si, os programas de auditório, as radionovelas, programas de notícias do rádio foram grandes sucessos nas primeiras décadas do século XX e influenciaram o comportamento e os rumos da sociedade. Vale lembrar que este poder ainda existe, já que o rádio é o meio de comunicação mais difundido no Brasil.
Na linguagem audiovisual, o som desempenha um importante papel dentro de uma narrativa. O som dirige o espectador para que ele entre em sintonia com a narrativa e torne-a crível. O que seria de uma cena de lutas de espadas, se não houvesse o som dessas espadas? E uma cena de suspense sem nenhum elemento sonoro? Como imaginar os filmes de Chaplin sem suas trilhas sonoras? Vale lembrar que o silêncio é também um efeito sonoro. Assim o som é um elemento fundamental.
Camila Medina
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
LARANJA MECÂNICA - A Clockwork Orange
Laranja Mecânica é um filme de 1971, dirigido por Stanley Kubrick e estrelado por Malcolm McDowell, como Alex. Ambientado numa Inglaterra num futuro indeterminado, o filme mostra a vida de um jovem, cujos gostos variam de música clássica (Beethoven), a estupro e ultraviolência. Ele é o líder de um grupo de arruaceiros que faz horrores por onde passa. A trilha sonora dá um toque contrastante com o filme, pois é composta por música clássica, o que seria inadequado para cenas tão chocantes como esta apresentada. Uma idéia genial de Kubrick. Ao mesmo tempo que faz o público morrer de nojo, consegue estabelecer uma reflexão acerca dos assuntos abordados.
Por Marcella Azevedo
O Rei Leão
“O Rei Leão” tem uma ótima trilha sonora. Todos que assistiram ao filme recordam-se das músicas que, pela história passar-se na África, tem um ritmo bem marcado com bastante percussão. A trilha sonora original é uma das mais famosas feitas pela Disney, e recebeu 2 Oscars, 3 Globos de Ouro e 2 indicações ao BAFTA . A cena inicial tem um bom sincronismo entre o som e a imagem, onde cada nota valoriza os movimentos dos animais, e esses ajudam a dar o ritmo da música. Até chegar ao ponto principal: a apresentação de Simba para todo o reino, personagem que dará rumo ao resto da história.
Carolina Simonassi
Carandiru é história baseada em fatos reais e no livro escrito pelo médico Drauzio Varella (Luiz Carlos Vasconcelos), a qual inicia quando ele resolve fazer um trabalho de prevenção à AIDS no maior presídio da América Latina: a Casa de Detenção de São Paulo, o Carandiru, vítima de um dos dias mais negros da história do Brasil, quando a Polícia Militar do Estado de São Paulo, a pretexto de manter a lei e a ordem, fuzilou 111 pessoas.
Dirigida e produzida por Hector Barbenco, a produção conta com grande utilização de captação do som direto, por Romeu Quinto, especialmente no trecho referente à postagem, a fim de tirar a poesia, ao mesmo tempo que insere a melancolia de uma dura realidade vivida dentro do Universo Carandiru. Além disso a Música de André Abjamra, traz tons de melancolia, dor e sofrimento, além de pitadas de sons com ar de mistério, que concedem à obra a visão de Drauzio e de Hector perante a vida dos presidiários, especialmente durante o Massacre do Carandiru.
Ana Célia Berto
A trilogia “Senhor dos Anéis” é reconhecida por sua excelência de sonorização. A trilha é inteiramente original e foi super trabalhosa de se fazer, mas o resultado foi sensacional e é de fundamental importância para dar o “clima” aos filmes. Sem ela, ele^s certamente não seriam os mesmos. Por ser orquestrada, ela traduz bem o ambiente de guerras épicas de cavaleiros com espadas e passa a emoção do ambiente mítico onde a trama se passa. Os efeitos de som também foram super bem produzidos em cada detalhe. Coisas que passam despercebidas, como o som metálico do desembainhar de uma espada, o trote dos cavalos, o som da chuva durante uma batalha, os ruídos de fogo, deslocamento de ar, trituração de corpos, urros de monstros, entre outros tantos, são essenciais para que o espectador entenda aquele momento como sendo real e entre na narrativa. Escolhi justamente a cena de uma guerra, onde esses efeitos podem ser bem notados (assim como a trilha sonora). Ah, tudo bem... eu gosto dessas coisas, fazer o quê?
Ana Carolina.
"Os Pássaros" de Hitchcock
No filme "Os Pássaros", de Alfred Hitchcok, não existe trilha sonora. A fim de criar uma tensão cada vez mais constante, o diretor optou por usar apenas efeitos sonoros e ruídos (feitos a partir de enormes sintetizadores). Tais efeitos sonoros e ruídos foram utilizados, especialmente, no que diz respeito ao som característico dos pássaros. A escolha de Hitchcock ajudou a criar um clima de tensão constante, que uma trilha sonora não conseguiria dar. Bernard Herrmann, grande colaborador do diretor nas trilhas sonoras, foi classificado apenas como consultor sonoro nesse filme.
Larissa Harfuch
TRAILER FUGA
Fuga es una forma de construcción musical, con un procedimiento de creación y estructura muy determinados. Es precisamente esta estructura la que escogió el director chileno Pablo Larraín para dar vida a “Fuga”, una película que narra la historia de un músico que enloquece tocando una rapsodia macabra.
Bárbara Campos Pérez
You take my breath away
The Knife - You take my breath away
Renan Pesciotta (creu)
Ensaio sobre a cegueira
Esse incômodo no público pode ser um recurso utilizado pelo diretor para dois efeitos. Um deles é transmitir a sensação agonizante da perda da visão de uma hora para outra. Do mesmo modo que a cegueira incomoda o afetado, aquele ruído foi usado pra transmitir a mesma sensação só que por meio da audição.
A outra intenção é o público ter a sensação de como um ruído, aparentemente insignificante para os que enxergam, pode incomodar um cego devido a sua sensibilidade auditiva.
( Patrícia Fassa Evangelista)
Escolhi esse trecho porque a trilha, executada somente no piano, se encaixa muito bem na cena, dando um toque a mais de emoção, apesar das imagens e dos depoimentos serem bastante intensos, já que alguns são bem comoventes, pois retratam situações reais, existentes na vida dos tipos populares do Brasil. JOÃO CARLOS.
Pearl Harbor
Pearl Harbor é um filme de guerra baseado na tragédia real ocorrida em 7/dezembro de 1941. O filme é sobre o ataque surpresa do Japão à base militar dos EUA no Hawaii e sobre um triangulo amoroso envolvendo uma enfermeira e dois pilotos. Os fantásticos efeitos de áudio (bombas, aviões, tiros, explosões) contribuem para o impacto dramático do filme. A Sonoplastia é essencial para criar a atmosfera do filme e dar o “clima” de tensão, medo e emoção para audiência.
Bárbara Jacinto
TWIN PEAKS
Contando com alguns temas com letras de Lynch, a música de Twin Peaks teve boa aceitação pelo público porque, além de eficiente como reforço dramático aos aspectos peculiares da trama, sendo muito mais que uma mera peça acessória no seriado, ela pode ser perfeitamente apreciada também fora do contexto para o qual foi composta.
A trilha vem sendo reutilizada em obras audiovisuais que não foram influenciadas pela série mas por apenas ser uma música harmoniosa, caracteristica essa que contrapõe ao estilo recorrente lynchiniano que carateriza-se por ser pertubador e onírico. PAULA GOMES
SeaLab 2021
Veiculado no programa do Cartoon Network, Adult Swin que tem como público alvo adultos, esse novo desenho trás um humor nonsense bem diferente do original.
Confira abaixo o desenho original e em seguida a nova versão.
SEALAB 2020 (desenho original 1972)
SEALAB 2021 (Adult Swin)
Marcelo Sgrilli (MAED)
Wall E
Escolhi Wall-E pelo fato de que numa animação todo o universo sonoro deve ser construído a parte. No caso de uma obra de ficção científica, o desafio é gerar emoções e sensações através do som, acima de tudo com coerência ao que é apresentado na tela, uma vez que a temática foge da realidade convencional, isto é, não há referentes diretos para aquilo que é criado na ficção. No caso de Wall-E há uma mistura de técnicas artesanais que remetem ao início da sonorização das primeiras animações de Disney ao que há de mais moderno em tecnologia para a criação de uma ambientação futurística perfeita.
Lucas Mendes Martini
O fabuloso destino de Amelie Poulain
Durante todo o filme, a música e o fundo musical tem um caráter alegre, em conformidade com o roteiro e a personagem. No final, para acentuar a dramaticidade da cena, a música se torna mais triste, culminando com sua ausência. Visto que a trilha sonora chama a atenção durante a narrativa, a ausência do som faz com que o público volte mais sua atenção para a personagem e o seu drama.
O silêncio permanece até que a trama se resolva para, assim, a trilha voltar ao tom alegre como era durante todo o filme.
(Graziela S. A. Kazaoka)
ARRASTA-ME PARA O INFERNO – SAM RAIMI
O novo filme de Sam Raimi prima pela qualidade sonora (uma das marcas característica dos slashers dos anos 80, que o consagram com a série Evil Dead). Provocando a tensão e o suspense durante todo o filme e levando para si a responsabilidade de criar todo o clímax.
São raros os momentos de silencio durante o filme mas que também visam causar uma expectativa para um próximo susto. Em um clima nostálgico ele recria o horror de Goblin em Dário Argento e nos clássicos horríveis da Hammer.
O som também atua como artifício de distração para momentos de extrema ação.
CARINA HERY
SUSPIRIA – DARIO ARGENTO
A trilha sonora foi composta quase que totalmente antes do início da produção do filme, e Dario Argento fazia questão de tocá-la num volume alto durante as filmagens para justamente envolver os atores num clima tenso de horror e perturbação enquanto estavam em cena.
A trilha trabalha com elementos que remetem a infância, como o som das caixas músicas que pela mãos de Goblin perdem a característica da inocência transfigurando-se partindo para a desorientação narrativa, que associada à trilha do Goblin (com os diabólicos sussurros do tema de abertura e os ensurdecedores efeitos de percussão) viria a caracterizar todo o cinema de Argento e a criar uma nova escola nos filmes de horror europeus. LUANA FRASSON
La Haine - Mathieu Kassovtiz
Um filme de Mathieu Kassovitz
La Haine (O Ódio), é um filme francês, em preto e branco que conta um dia na vida de três amigos da periferia de Paris. Vinz, um judeu (interpretado por Vincent Cassel), Said, um árabe (interpretado por Saïd Taghmaoui) e Hubert, um negro (interpretado por Hubert Koundé). A história se passa em 95, época de grandes conflitos entre a população periférica da França e a polícia, que abusava da autoridade. Num desses conflitos um jovem árabe, chamado Abdél, é atingido e morto. Isso gera uma revolta generalizada resultando em protestos nas ruas de Paris. O filme narra as ultimas 24 horas em que Abdel está no hospital até sua morte, através dos acontecimentos na vida desses 3 personagens.
O filme tem como pano de fundo a cena hip-hop da frança e a trilha sonora é feita a base de muito rap francês, raggae e dub.
Postado por Luccas Barrossa
CLOVERFIELD 2008
A cena que me chamou atenção se trata do filme “Cloverfield“, filme sobre um monstro que invade Nova York e causa destruição e desespero. No maior estilo horror americano, o filme produzido por J.J Abrams, dirigido por Matt Reeves e escrito por Drew Goddard, lembra muito o sucesso japonês Godzilla, mas o que enfeita de fato este filme lançado em 2008 é a característica marcante da câmera subjetiva que o acompanha inteiro, fazendo o espectador se sentir presente naquela noite de caos narrada no longa. Desta maneira isso fez com que todo o projeto sonoro fosse mais elaborado, e nessa cena em específico, onde é retratado o avanço e ataque das tropas militares em meio as ruas de Nova York contra a criatura que surgiu do nada, a câmera subjetiva ja causa todo uma tensão no espectador, e os sons diretos de tiros e bombardeios causam um certo sufocamento. Assim a equipe de som do longa, resolveu colocar menos trilha sonora para que desse as cenas mais realidade ainda, e nessa cena em específico, é possível retratar apenas um começo de uma orquestra com uma caracterísitca de suspense/terror, e depois a cena inteira acontece apenas com os sons da batalha, e dos gritos da população desesperada
Isabela Castilho R. Martins
A trilha sonora nos filmes de suspense de Alfred Hitchcock é essencial, já que ele não costuma trabalhar com cenas explícitas de violência. A famosa cena do chuveiro de Psicose inicia-se com apenas o som do chuveiro, sem nenhuma música. Este efeito causa uma expectativa para o que irá acontecer. Quando a personagem de Janet Leigh é atacada, não há, como de costume, nenhuma violência explícita, mas a música ajuda a criar a tensão precisa para a cena. Outros filmes, mesmo tentado utilizar cenas bastante violentas, não conseguiram criar o mesmo efeito.
Camila Medina
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A escolha da música “super freak” nesta cena do filme “miss sunshine” é muito acertada. Ela produz um efeito cômico com a quebra de espectativas (esse tipo de música/dança não é apropriado a um concurso de miss; o fato de ter sido o avô da menina que a ensinou a coreografia). Além disso, há uma crítica aos padrões estabelecidos por esses concursos de beleza.
Gabriela Furlan
Tubarão - 1975
Uma das trilhas sonoras mais conhecidas de todos os tempos.
Sua simplicidade e a alternância de apenas duas notas conseguiram um efeito impactante no público. Este efeito é alcançado pela repetição sucessiva da trilha, toda vez que o tubarão se aproximava ela era tocada, desta maneira passou a ser associada como símbolo da aproximação do perigo. Depois de um tempo já não era necessário mais exibir a imagem do tubarão na cena, apenas ao ouvir a música a sensação de medo era despertada no público, que imaginava que o tubarão estava por perto.
(Felippe Lima)
Silêncio dos Inocentes
Na cena em que Buffalo Bill observa Clarisse pelo óculos de visão noturna, o som é extremamente importante, pois, além de proporcionar certa tensão no expectador, nos ajuda a entender a sensação da pesonagem Clarisse, pois ela está completamente no escuro, e os sons são a única fonte de localização e orientação que ela possui. E, principalmente, o som é parte indispensável da narrativa nessa cena, já que é graças ao ruído causado pelo gatilho do revólver de Buffalo Bill que Clarisse descobre onde ele está e é capaz de matá-lo.