quarta-feira, 16 de setembro de 2009

DIEGÉTICO:
Nesta cena podemos ouvir claramente o som diegético quando cortam o cabelo, assim como o choro e a porta fechando.



NÃO DIEGÉTICO:
Apesar de haver elementos diegéticos, como os sons que estimulam o espectador a sensação de ação. Há a trilha musical que é um exemplo de não diegético.

http://www.youtube.com/watch?v=DffjvqfHvMY


META DIEGÉTICO:
nesta cena a maior parte dos sons ambientes e até mesmo a trilha não são meta diegético, mas a partir do momento que ela se envolve com o quadro e entra na água, são efeitos e sons meta diegéticos.

http://www.youtube.com/watch?v=J-KTZ6icAic


Carina Hery, Luana Frasson e Paula Gomes
Diegético

A cena inicial de Kill Bill começa apenas com a respiração aflita de Beatrix Kiddo. Após ela aparecer em cena, num close, só ouvimos a voz de Bill, num tom ameaçador. A cena deixa o mistério de quem seria Bill, além de criar uma espectativa do que vai acontecer. Ao final, o tiro que Bill dispara marca o corte para a apresentação do filme.


Meta-diegético

Numa das partes finais de Brilho eterno de uma mente sem lembranças, Joel está dentro de suas memórias, revivendo alguns momentos de quando conheceu Clementine. Nesta sequência, a situação é recriada, mas com a interferência dos comentários de Joel e Clem, dos sons do mar, do vento e da casa desmoronando. A fala final de Clem, um sussurro na verdade, fecha a cena com um clima de sonho e despedida.


Não-diegético

A luta de Morpheus e Neo, no primeiro filme da série Matrix, é uma das sequências mais conhecidas e esperadas. Além do som dos socos, chutes e da madeira quebrando, a música com tambores e pratos numa sonoridade oriental dão o ritmo dos golpes, mesclados com as falas de Morpheus. Depois, a música eletrônica deixa tudo mais rápido e com maior expectativa.


Carolina Simonassi e Marcella Azevedo

Sons diegéticos, não diegéticos e meta diegéticos

No"Lavoura Arcaica" é possível identificar um som diegético, ou seja, todas as personagens escutam o som da festa.
No final alternativo do filme "Efeito borboleta" identificamos o som não diegético. As personagens se entreolham, mas não escutam o som de fundo, o qual serve para acentuar a dramaticidade da cena.
Já no "Brilho eterno de uma mente sem lembranças" há o som não diegético, quando a personagem acorda e o som meta diegético, quando a personagem por meio de uma lembrança, narra sua história em cima da imagem que vemos.

Patricia Fassa Evangelista
Ana Célia Berto





http://www.youtube.com/watch?v=Dd93_2MWkpI ( coloquei o link pq o vídeo não permitia ser incorporado)
Aqui está um exemplo de som diegético:

O programa se chama The Wire, é um programa da HBO e talvez o melhor que já vi. Uma coisa de interessante é que o program inteiro é feito de praticamente de som diegético, por escolha dos produtores e escritores, que preferem dar mais realismo ao programa.

http://www.youtube.com/watch?v=WP-lrftLQaQ

Um exemplo de som não diegético:

Barack Obama chegava a mudar entrevistas de horário se fosse no mesmo horário deste programa, sério mesmo e é um programa bem divertido, contando a vida de uma estrela em ascensão em hollywood e seus amigos.
É utilizado bastante som não diegético para aumentar a emoção das cenas, como nesta cena de carros:

http://www.youtube.com/watch?v=ucQCbmeiVxY


E por último um exemplo de som metadiegético:

O filme acho que quase todo mundo viu. Nesta cena Seth imagina estas situações ao tentar roubar umas cervejas:

http://www.youtube.com/watch?v=ZItnhlZwIVQ

Alexandre Cuboiama

Classificação de som no final de "Big Fish"

Lembrando que a classificação do som (diegético, não diegético, e meta diegético) não é fixa, pois combina-se e alterna-se ao longo do filme para criar a narrativa, acho que para este exercício é interessante ver o final de "Big Fish", pois é composto por os três elementos.

Ela começa com uma voz em off e música (respondendo a dimensão não diégtica, pois os sons não são percebidos pelos personagens). Depois, integra aplausos e sons objectivos (diégiticos) que são ouvidos pelos personagens. Finalmente, percebemos que são lembranças do filho do protagonista, que está acompanhando seu pai em seu leito de morte (universo meta diegético).

Bárbara Campos Pérez

Exemplos

Na animação, "Charlie, the unicorn" todos os sons pertencem ao universo diegético, os dialogos, a trilha sonoro dos passos , sons da floresta e e pássaros, inclusive a música que vem ao final.



O segundo vídeo é o primeiro nível do jogo de computador Mirror's Edge.Assim como animações, jogos também podem ser bons exemplos de um trabalho bem acabado de sonorização, uma vez que todos os sons são captados e incorporados uma vez que nada da ação foi efetivamente gravado e captado diretamente. Também como nos audivisuais, a música também é essencial pra crianção do ambiente desejado. Nós vídeo não é diferente, na metade do vídeo a trilha musical entre em cena para crianção do ambiente. Na prodição de um jogo a trilha musical também é pensada com capricho e a música faz parte do universo de sons não-diegéticos e é parte da narrativa.



Agora como exemplo de som não metadiegético. No vídeo abaixo a cena do acidenten do avisão, retirada do seriado Lost ao final se mostra serem as lembranças do personagem Jack quanto ao ocorrido.

sons diegético, não-diegético e meta diegético

Foi possível identificar os três tipos de sons no trecho selecionado do filme Dancer in the dark - Lars Von Trier. Na cena, a personagem Selma (Björk),uma emigrante tcheca nos EUA que está perdendo gradualmente a visão caminha no corredor da morte. O som dos passos é diegético, logo que surge um rítimo a partir desses passos, temos uma inserção de som não-diegético que em conjunto com os passos nos revelam a função metadiegética da trilha sonora que toma conta da cena, na medida em que sabemos que a música/dança está somente na imaginação da personagem.




Aline Santos
Gabriela Furlan

Efeito borboleta


do início até 2:34min

Nesse trecho do filme, temos os tres tipos de sons. Diegético no início enquanto os dois personagens conversam (diálogo e foleys). Não-diegético no momento em que ele começa a ler o diário, indicando que há alguma mudança no estado psicológico do personagem. Por fim, o metadiegético no momento em que as letras do diário começam dando início ao flashback.

Barbara Jacinto
Graziela Kazaoka

Diegético, não-diegético e meta diegético



Nessa parte de Tarzan o som é usado de maneira muito interessante, pois sons de objetos utilizados pelos personagens, que são sons diegéticos, são transformados em música pelos personagens, os objetos tornam-se instrumentos músicais, portanto, nesse caso, a música é um som diegético.



Nessa cena de A Nova Onda do Imperador existem duas coisas interessantes sobre o som. A primeira é que o personagem Kronk faz sua propria trilha sonora, fazendo uma sátira com o que, em geral, é um som não-diegético em todos os filmes, e ele torna diegético ao fazer sua própria "trilha sonora".
A segunda é quando Kronk conversa com o Kronk-anjo, e o Kronk-diabo, que na verdade são sua própria imaginação, por isso suas vozes são qualificadas como sons meta diegéticos.



Essa cena de Dumbo é completamente imaginada pelo personagem, o som inclusive, por isso o som é meta-diegético.

Marina P. Miranda
Som Diegético: Trecho do filme Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, de Woody Allen. (DIÁLOGO, SOM DA CHUVA, etc.)

Som Não Diegético: Final do filme Dois perdidos numa noite suja, de José Joffilly.
(MÚSICA DE ARNALDO ANTUNES)

Som Meta-diegético: Trecho do filme Clube da Luta, de David Fincher.
(ALUCINAÇÃO)


Guilherme Oliveira da Silva
Lucas Mendes Martini

Sonorização

Aqui estão três exemplos de filmes, mostrando a variação da utilização do som:

1: Som diegético: No curta "Tarantino´s Mind", protagonizado por Selton Mello e Seu Jorge, vê-se claramente que o que é priorizado é o diálogo dos personagens, o que estão ouvindo claramente.




2: Som não-diegético: Em "Psicose", de Alfred Hitchcock, a cena do chuveiro se tornou clássica pela subjetividade com que é tratada, com a música tornando-se um grande agente para a tensão da cena


http://www.youtube.com/watch?v=1YLlqg9l0s8


3:Som meta-diegético: No filme Sin City há uma cena dirigida por Quentin Tarantino, onde o personagem Dwight tem uma alucinação com um homem que acabou de morrer e está ao seu lado, no carro. Um bom exemplo de som meta- diegético







Carlos Aparecido de Souza Amorim - RA : 833592
João Carlos de Souza Megale - RA : 831646

TRILHA SONORA DIEGÉTICA,NÃO-DIEGÉTICA E META- DIEGÉTICA

COMO EXEMPLO DE TRILHA SONORA DIEGÉTICA TEMOS O DIÁLOGO DO FILME BALCONISTA 2 DE KEVIN SMITH:



COMO EXEMPLO DA TRILHA SONORA NÃO-DIEGÉTICO TEMOS O TRAILER DO FILME 2001 UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO, A MUSICA DE STRAUSS E RESPONSÁVEL POR TODO O CLIMA DAS CENAS




COMO EXEMPLO DE TRILHA SONORA META-DIEGÉTICA TEMOS A CENA DO FILME SUPERBAD EM QUE O PERSONAGEM IMAGINA TRÊS SITUAÇÕES EM QUE ELE CONSEGUE COMPRAR A BEBIDA, PORÉM NADA ACONTECE DE VERDADE É APENAS SUA IMAGINAÇÃO.




JOÃO GUILHERME PERUSSI DE JESUS
MARCELO SGRILLI
Exemplo de METADIEGESE:



Escolhemos esta cena do filme "O curioso caso de Benjamin Button" como metadiegese pois podemos ver o ator principal narrando em off um fato que aconteceu, como um flashback, embora não tenha participado efetivamente deste. Como se fosse sua visualização do fato que ocorreu.

Exemplo de DIEGESE:



Definimos esta cena clássica de Casablanca como diegética, pois claramente a música faz parte da cena e todos os participantes podem ouvi-la.

Exemplo de NÃO-DIEGESE:



Escolhemos a abertura do filme "Don Juan de Marco" como não-diegético, nos referindo apenas à música inicial, pois no mesmo trecho ainda podemos perceber a voz em off do protagonista, como se contasse sua história ao espectador. A música não pode ser ouvida pelos atores em cena, por isso não é diegética. É interessante notar que todas as músicas que aparecem tanto no filme quanto no pequeno trecho são uma derivação de uma mesma música ("Have you ever loved a woman" - Bryan Adams).

Isabela Castilho R. Martins
Maiara Fanti Correa

Diegese



No primeiro comercial, há duas categorias sonoras:
O som meta diegético: a música que serve de trilha sonora para o comecial é também cantada pela personagem.
O som diegético: som do desodorante que está sendo usado pela personagem que aparece no final.



Nesse vídeo, a narração final, esclarecendo sobre o que se trata a propaganda, é considerada som Não diegético.

Camila Lúcio e Larissa Harfuch

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Grupo do Interdisciplinar

Barbara Jacinto
Bárbara Graciela Campos Pérez
Felippe de Souza Lima
Graziela Kazaoka
Isabela Castilho R. Martins
Maiara Fanti Correa
Marcella M. M. Azevedo
Patricia F. Evangelista

Grupo do Inter

Luana Frasson
Carina Heryu
Paula Gomes
Camila Lucio
Larissa Harfuch
Aline Santos
Camila Medina
Gabriela Furlan
Carolina Simonassi
Alexandre Kuboiama

GRUPO INTERDISCIPLINAR

CARLOS APARECIDO AMORIM
JOÃO GUILHERME PERUSSI DE JESUS
JOÃO CARLOS DE SOUZA MEGALE
ANA CÉLIA BERTO
ANA CAROLINA DE SOUZA
MARINA PORTO MIRANDA
GUILHERME OLIVEIRA DA SILVA
MARCELO EDUARDO SGRILLI
LUCAS MARTINS
RENAN PESCIOTTA

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Min - curso: Edital

O mini-curso sobre edital foi ministrado pelo professor Chico Maia.Foi um mini-curso que ajudou a esclarecer as duvidas de quem ja tinha conhecimento sobre edital e para quem nao tinha foi uma importante descuberta.
Segundo o professor Chico Maia edital é um processo de seleçao publica com regras claras para o repasse de recursos do financiador para uma area determinada, exemplo musica, teatro , cinema , literarura, etc.E no mini curso foi possivel apreender quais são as fases basicas na elaboraçao de um projeto, como apresentar e como captar fontes de recussos para a concretizaçao do projeto.
A criaçao de um projeto é algo que requer muita paciencia , tempo para que possa trabalharem grupo e respeitando as opinioes dos outros. Além de ter capacidade de liderança , de tecnica, ter criatividade e comprometimento. Após resolver a fase de elaboraçao do projeto é precisso procurar fontes de recussos para a concretizaçao do projeto (financiador), que podem ser do Setor Publico ( Governo Federal ,Ministerio , Secretarias , etc) , Setor Privado ( empresas como a Oi , Santander ,O Boticario , etc) e Internacionais ( Organismo Multilaterais , UNESCO, Embaixadas ,etc ).
E também além dos setores publicos , privados e internacionais existem leis de incetivo á cultura como a lei de Rouanet , a lei de Audiovisual e a lei Municipal de Estimulo a Cultura.E esses recursos que são disponibilizados sao ficaslizados por varias instancias como a Policia Federal,Ministerio das Relaçoes Exteriores,etc para que não haja corrupçao .
Segundo o professor Chico Maia recurso para a concretizaçao de projetos ha mas o que falta sao boas ideias.E a criaçao de um projeto contribui para resolucoes de problemas e criaçao de novas ideias.

Yasmine Cunha

Mini - palestra

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Mini-curso: Editais

Chico Maia tratou sobre a captação de recursos para projetos. Nós, enquanto produtores de conteúdo, nao podemos deixar de atentar para as formas como pode-se obte recursos para desenvolver projetos. Primeiramente o palestrante apresentou quais os meios legais que fazem com qua parte do capital público seja destinado a projetos culturais (lei rouanet, lei do audiovisual e lei municipal de incentivo a cultura). Depois, ele explicou como são escolhidos os projetos para destinar essa verba. Nessa parte, Chico Maia enfatizou a atenção para a elaboração dos projetos: eles têm que atender aos rrequisitos dos editais, terem carater comunitario, sustentável, etc.. Enfim, a palestra demonstrou-se de grande utilidade àqueles que têm idéias e gostariam de captar recursos para coloca-las em prática. Além disso, o bate-papo informal com o Chico Maia deixou os estudantes mais livres para esclarecer suas dúvidas.

por Graziela Sayuri Araújo Kazaoka.

Sobre o minicurso :"Política dos Editais"

Foi de extrema importância ter acesso ao profissional Chico Maia e as informações que ele nos repassou. É um assunto que não pode de forma alguma passar batido, entre nós estudantes que somos o principal público alvo, na medida em que estamos a caminho de atuarmos no mundo dos projetos e produções profissionais.O mini-curso foi muito claro ao apresentar as questões sobre captação de recursos, editais e projetos passíveis de aprovação. Percebeu-se que vale a pena construir um projeto de boa qualidade que envolva pesquisa e fundamentos.

Aline Santos.

Persistencia retiniana

Persistencia retiniana segundo Peter Mark Roget em 1824 é " capacidade que a retina possui para reter a imagem de um objeto por cerca de 1/20 à 1/5 segundos após o seu desaparecimento do campo de visão, ou seja, é a fração de segundo em que a imagem permanece na retina."
Essa definiçao foi aceita por muitos anos como satesfatoria mas hoje em dia apos varios avanços dos estudos neurológicos e da psicologia surge uma nova teoria em que defende que esse fenomeno nao se deve a "persistência retiniana" em reter a a imagem mas sim é o cerebro que " automaticamente interpretaria as mudanças de forma ou posição, em duas ou mais imagens rapidamente alternadas, como sinais de movimento".Mas essa teoria ainda nao é aprovada por todos tem que defende a definiçao de Mark Roger e outros defendem que as duas teorias sem complementam.
REFERENCIAS:
http://www.muan.org.br/download/cartilha-anima-escola.pdf
http://eba.ufmg.br/panorama/genesis/genese01.html

YASMINE CUNHA

Persistência retiniana e efeito Phi

Persistência retiniana é a propriedade do nervo ótico humano de reter, durante alguns segundos, as imagens dos objetos, o que permitiria uma ilusão da continuidade das imagens (na verdade descontínuas e imóveis), quando projetadas. Impulsos elétricos são enviados ao cérebro e este interpreta como imagem. Segundo o cineasta Filipe Salles, após o cérebro receber os impulsos, a retina continua mandando informações “por aproximadamente 1/10 de segundo após o último estímulo luminoso. Por este motivo, se uma imagem for trocada numa velocidade maior do que esta, elas tendem a fundir-se no cérebro, provocando a sensação de movimento contínuo”(SALLES, 2007, p.1).
O efeito-phi é um intervalo negro entre a projeção de um fotograma e outro que permite atenuar a imagem persistente que fica retida pelos olhos. Vernon descreve o fenômeno de ordem psíquica phi da seguinte maneira: "se dois estímulos são expostos aos olhos em diferentes posições, um após o outro e com pequenos intervalos de tempo, os observadores percebem um único estímulo que se move da posição primeira à segunda" (apud MACHADO, 2003, p.20).
Segundo esta teoria, não importaria tanto a velocidade de substituição das imagens: combem menos do que 10 imagens por segundo, a impressão de movimento pode ser conseguida. O exemplo fornecido para ilustrar esta teoria são aqueles painéis eletrônicos feitos de micro-lâmpadas que se acendem e apagam, dando a impressão de movimento de letras e símbolos compostas por elas. A impressão causada por estes painéis não dependeria de uma possível “persistência retiniana” semelhante à do cinema, mas de uma mudança súbita de posição das lâmpadas acesas, interpretadas como um deslocamento pelo nosso cérebro.
Há uma discussão em torno desse tema. Alguns autores acreditam que a persistência retiniana e o efeito phi se complementam, ou seja, a ilusão de movimento não seria possível sem a presença de ambos os efeitos.
Por outro lado, há autores que defendem a idéia de que a persistência retiniana apenas sobreporia as imagens não causando um efeito de movimento.

Por Graziela S. A. Kazaoka e Patricia F. Evangelista

referencias: Brasil acadêmico
Muan
IMPACTO TECNOLÓGICO NA PERCEPÇÃO CINEMATOGRÁFICA1

Raquel Timponi2

Persistência Retiniana e o fenômeno Phi

O fenômeno da persistência retiniana dá-se a partir da capacidade que a retina possui de reter a imagem de um objeto por cerca de 1/20 a 1/5 segundos após seu desaparecimento do campo de visão, é a fração de segundo que a imagem permanece na retina. É conhecido desde o Egito Antigo e foi estudado principalmente por Isaac Newton e o Cavaleiro D´arcy, mas só foi satisfatoriamente definido por Peter Mark Roget em 1824.

O grande problema é que tal fenômeno representa um obstáculo para a formação das imagens animadas, pois tende a sobrepô-las na retina, misturando-se entre si. O cinema livra-se de tal problema pela existência de um intervalo negro entre a projeção de um fotograma e outro, o que atenua a imagem retida.

Já sobre a síntese do movimento, um fenômeno psíquico analisado por Max Wertheimer e Hugo Munsterberg entre 1912 e 1916, chamado também de fenômeno Phi, trata-se de uma ponte mental entre as figuras expostas aos olhos permitindo ver uma série de imagens estáticas como um movimento contínuo. Portando, se duas imagens são expostas aos olhos em posições diferentes em pequenos intervalos de tempo, o observador julga que se trata de apenas uma imagem que se move de uma posição para outra.


Referencia: Centro de Referência Audiovisual - UFMG

http://eba.ufmg.br/panorama/genesis/genese01.html


Carlos Amorim e Marcelo Sgrilli
A retina humana contém milhares de células sensíveis a luz, os cones e os bastonetes. Quando observamos alguma coisa, a luz que incide nos nossos olhos queima essas células, assim, a imagem chega ao nosso cérebro como uma imagem parada, sem movimento. Essas células levam um tempo para se renovarem, sendo sensibilizadas pela imagem seguinte que foi projetada, e esse tempo é o que nos dá a impressão de movimento, pois assim o cérebro não percebe as imagens como vários quadros parados, e sim como um filme, com as imagens em movimento.

http://www.willians.pro.br/textos_publicados/formacao_da_imagem_na_tv.doc


O efeito phi,fenômeno da persistência da visão (1824), que explicava a sensação de movimento causada pela capacidade da retina em manter por uma fração de segundo uma imagem, mesmo depois desta haver mudado, e foi chamada de Persistência da Retina. Ela dá a sensação de movimento e continuidade mesmo as imagens estando fixas, o cinema apresenta 24 quadros por segundo dando idéia de movimento, o que causaria a nossa percepção da sucessão destas imagens como um movimento. O nosso cérebro automaticamente interpretaria as mudanças de forma ou posição, em duas ou mais
imagens rapidamente alternadas, devido à forma como os campos receptores das células da retina e das várias áreas do nosso córtex visual integram a informação visual para detectar movimentos e determinar sua direção.

http://www.rbpv.ufrrj.br/documentos/1542006/c154193_198.pdf


Guilherme Oliveira
João Carlos Megale

SUCESSO amigos !

A ILUSÃO DO MOVIMENTO NO CINEMA

Podemos definir tecnicamente o cinema como uma sucessão de imagens numa tela, obtidas por projeção óptica, em que se tem a sensação, pela troca rápida de imagens, de um movimento contínuo.
O instrumento utilizado para captação de imagens é a câmera cinematográfica, composta por elementos óticos e mecânicos.

A razão pela qual esse sistema simula, ou antes, reproduz um movimento através de uma ilusão é motivo de certa controvérsia. Tradicionalmente, a mais aceita teoria que explica a sensação de movimento é a chamada Persistência da Retina, fenômeno pela primeira vez descrito em 1826 pelo médico Peter Mark Roget. Este fenômeno consiste na capacidade da retina em manter por uma fração de segundo uma imagem, mesmo depois desta haver mudado. As células fotossensíveis da retina, os cones e bastonetes, transformam a energia luminosa em impulsos bio-elétricos, e estes são enviados para o cérebro, que então os interpreta como imagem. Por isso, em última análise, poderíamos dizer que é o cérebro que realmente "vê". Mesmo depois do cérebro ter recebido os impulsos, a retina continua mandando informações, por aproximadamente 1/10 de segundo após o último estímulo luminoso. Por este motivo, se uma imagem for trocada numa velocidade maior do que esta, elas tendem a fundir-se no cérebro, provocando a sensação de movimento contínuo.

Foi o físico belga Joseph-Antoine Plateau quem mediu pela primeira vez este tempo da persistência retiniana, por volta de 1830, permitindo assim que diversos aparelhos de reprodução de imagens em movimento pudessem ser desenvolvidos, como o Taumatropo, o Praxinoscópio, o Zootropo, Fenaquistoscópio, além do próprio Kinetoscópio de Edison e o Cinematógrafo dos irmãos Lumière

Uma outra teoria é citada por Arlindo Machado em seu livro Pré-Cinemas e Pós-Cinemas, segundo o qual o psicólogo Max Wertheimer em 1912 descobriu um fenômeno de ordem psíquica a que ele denominou Phi: "se dois estímulos são expostos aos olhos em diferentes posições, um após o outro e com pequenos intervalos de tempo, os observadores percebem um único estímulo que se move da posição primeira à segunda."

Esta teoria não invalida a persistência retiniana e pode ser interpretada de diferentes maneiras: ou apenas postula ser um fenômeno psíquico e não físico, ou ainda é um fenômeno complementar, cuja sensação pode ser ser advinda justamente da persistência retiniana. Há autores que consideram um engano comparar o fenômeno Phi com o da Persistência Retiniana, pois seriam duas análises, sob interpretações diferentes, do mesmo objeto.

Ambos os casos, na verdade, não modificam em nada o fato do cinema se valer de uma falha da visão para criar a ilusão de movimento.

LINK: http://www.mnemocine.art.br/index.php?option=com_content&view=article&id=104:principioscine&catid=34:tecnica&Itemid=67

PAULA GOMES

Efeito phi e Persistencia retiniana

Imagens móveis que compõem a base do Cinema e da Televisão, tem como principal fundamento a ilusão. Isso porque essas imagens não estão de fato em movimento, o que acontece é a impressão do movimento. Desde os primeiros experimentos com imagens móveis apreendeu-se que quando uma seqüência de fotos era apresentada numa velocidade igual ou acima de 16 fotos por segundo, estas se fundiam, dando a impressão de ser uma única imagem contínua e ininterrupta. Descobriu-se também que, se as fotos individuais variassem, ligeiramente, para refletir a passagem do tempo (através das diferenças na luz do dia), a ilusão de movimento era criada quando estas fotos eram apresentadas em uma seqüência ininterrupta.
A ilusão de movimento se deve aos efeitos combinados de duas propriedades da percepção humana - a persistência retiniana ou persistência da visão e o fenômeno Phi. A Persistência Retiniana é o fenômeno onde as imagens formadas na retina persistem por algum momento após serem adquiridas, permanecendo mesmo após o desaparecimento da imagem original. Assim, quando um conjunto de imagens é visto em seqüência elas parecem se mesclar criando a ilusão de continuidade. Já o Efeito Phi é uma ilusão de ótica em que o rápido aparecimento e desaparecimento de dois objetos estacionários, tais como luzes são percebidas como o movimento de ida e volta de um único objeto.
Logo,o que pode ser entendido, é que esses dois efeitos complementam-se quando na formação da ilusão de movimento que caracteriza as imagens da Televisão e do cinema.


fontes: www.geocities.com/Hollywood/.../vertov.html
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0510979_07_cap_02.pdf



Larissa Harfuch e Camila Lucio

PESQUISA EFEITO PHI E PERSISTENCIA RETINIANA

A ilusão de movimento se deve aos efeitos combinados de duas propriedades da percepção humana - a persistência retiniana e o fenômeno Phi. Embora os primeiros filmes mudos utilizassem uma velocidade de 16 ou 18 quadros-por-segundo, com o surgimento do som esta velocidade teve de ser aumentada para 24 quadros-por-segundo, em parte para atender às necessidades de qualidade da nova banda sonora.

A Persistência da Retina consiste na capacidade da retina em manter por uma fração de segundo uma imagem, mesmo depois desta haver mudado. As células fotossensíveis da retina, os cones e bastonetes, transformam a energia luminosa em impulsos bio-elétricos, e estes são enviados para o cérebro, que então os interpreta como depois do cérebro ter recebido os impulsos, a retina continua mandando informações, por
aproximadamente 1/10 de segundo após o último estímulo luminoso. Por este motivo, se uma imagem for trocada numa velocidade maior do que esta, elas tendem a fundir-se no cérebro, provocando a sensação de movimento contínuo.
Foi o físico belga Joseph-Antoine Plateau quem mediu pela primeira vez este tempo da
persistência retiniana, por volta de 1830, permitindo assim que diversos aparelhos de reprodução de imagens em movimento pudessem ser desenvolvidos, como o Taumatropo, o Praxinoscópio, o Zootropo, Fenaquistoscópio, além do próprio Kinetoscópio de Edison e o Cinematógrafo dos irmãos Lumière.

Uma outra teoria é citada por Arlindo Machado em seu livro Pré-Cinemas e Pós-Cinemas, segundo o qual o psicólogo Max Wertheimer em 1912 descobriu um fenômeno de ordem psíquica a que ele denominou Phi: "se dois estímulos são expostos aos olhos em diferentes posições, um após o outro e com pequenos intervalos de tempo, os observadores percebem um único estímulo que se move da posição primeira à segunda."
Esta teoria não invalida a persistência retiniana e pode ser interpretada de diferentes maneiras: ou apenas postula ser um fenômeno psíquico e não físico, ou ainda é um fenômeno complementar, cuja sensação pode ser ser advinda justamente da persistência retiniana. Há autores que consideram um engano comparar o fenômeno Phi com o da Persistência Retiniana, pois seriam duas análises, sob interpretações diferentes, do mesmo objeto.
Ambos os casos, na verdade, não modificam em nada o fato do cinema se valer de uma falha da visão para criar a ilusão de movimento.
CARINA HERY E LUANA FRASSON

LINK: http://www.mnemocine.art.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=52&limit=5&order=name&dir=ASC&Itemid=72
http://www.bocc.ubi.pt/pag/ribeiro-jose-as-imagens-da-ciencia.html
A imagem - Jacques Aumont

Pesquisa sobre Persistencia retiniana e Efeito Phi

Persistencia retiniana segundo Peter Mark Roget em 1824 é " capacidade que a retina possui para reter a imagem de um objeto por cerca de 1/20 à 1/5 segundos após o seu desaparecimento do campo de visão, ou seja, é a fração de segundo em que a imagem permanece na retina."
Essa definiçao foi aceita por muitos anos como satesfatoria mas hoje em dia apos varios avanços dos estudos neurológicos e da psicologia surge uma nova teoria em que defende que esse fenomeno nao se deve a "persistência retiniana" em reter a a imagem mas sim é o cerebro que " automaticamente interpretaria as mudanças de forma ou posição, em duas ou mais imagens rapidamente alternadas, como sinais de movimento".Mas essa teoria ainda nao é aprovada por todos tem que defende a definiçao de Mark Roger e outros defendem que as duas teorias sem complementam.
REFERENCIAS:
http://www.muan.org.br/download/cartilha-anima-escola.pdf
http://eba.ufmg.br/panorama/genesis/genese01.html

YASMINE CUNHA

"Persistencia retiniana" e "efeito phi"

A persistência retiniana e o efeito phi são duas teorias diferentes que tentam explicar a ilusão de movimento. Por serem teorias concorrentes não há um consenso sobre qual das duas explicaria melhor esse fenômeno.
De acordo com Joseph PLATEAU, um matemático e fsiologista belga, nossa retina tem uma particularidade: ela retém a luz que capta através do globo ocular por uma fração de segundo (aproximadamente 1/10 de segundo), antes de receber o próximo sinal luminoso emitido pelo ambiente ao nosso redor. Então a imagem que captamos - acima dessa velocidade - não se apaga antes que a próxima chegue.

O "efeito Phi", segundo psicólogos e neurologistas atuais, é o que causaria a nossa percepção da sucessão destas imagens como um movimento. O nosso cérebro automaticamente interpretaria as mudanças de forma ou posição, em duas ou mais
imagens rapidamente alternadas, como sinais de movimento, devido à forma como os campos receptores das células da retina e das várias áreas do nosso córtex visual integram a informação visual para detectar movimentos e determinar sua direção.

Dessa forma a ilusão de movimento acontece a partir de imagens FIXAS. De alguma forma, as imagens precisam ser estabilizadas na frente de nossos olhos
por um tempo mínimo sufciente para que as registremos. E,também, estas imagens têm que estar fxas de forma coerente, em algum tipo de REGISTRO que dê uma referência fxa e constante para a ilusão de movimento. Sem isso, a animação não acontece ou sua qualidade é prejudicada.

Apesar dessas teorias serem concorrentes, acredita-se que elas podem muito bem futuramente serem complementares.

abaixo um vídeo sobre a persistência retiniana:



fonte:http://www.muan.org.br/download/cartilha-anima-escola.pdf


por: Aline Santos e Gabriela Furlan

Peter Mark e sua contribuição para o cinema

Médico e filólogo britânico nascido em Londres, Inglaterra, criador da Enciclopédia de Roget e descobridor do fenômeno da persistência da retina. O cinema deve muito de sua existência às pesquisas deste inglês. Ele contribuiu decisivamente para o desenvolvimento da indústria da sétima arte quando fez sua teoria sobre o fenômeno da persistência da visão (1824), que explicava a sensação de movimento causada pela capacidade da retina em manter por uma fração de segundo uma imagem, mesmo depois desta haver mudado, e foi chamada de Persistência da Retina. Ela dá a sensação de movimento e continuidade mesmo as imagens estando fixas.
Uma câmera cinematográfica normal geralmente guarda 24 quadros por segundo (24fps), numero mágico para que a retina humana (persistência retiniana) em conjunção com o cérebro (fenômeno phi) complete os espaços entre duas imagens em movimento e mostre como uma cena em movimento natural.
Existe uma discussão acerca desses fenômenos, pois alguns acadêmicos dizem que fenômeno phi e persistência retiniana se referem a mesma coisa e outros afirmam que esses conceitos são mitos, pois desacreditam que a retina mantenha as imagens e todo o trabalho seria cerebral.

Link bacana sobre o fenômeno:
http://www.auladecine.es/contenidos/talleres/taller_precine.pdf (espanhol)

Bárbara²

Persistência retiniana e efeito phi

A persistência retiniana é a propriedade do nervo ótico humano de reter, durante alguns segundos, as imagens dos objetos, o que permitiria uma ilusão da continuidade das imagens(na verdade descontínuas e imóveis), quando projetadas. Impulsos elétricos são enviados ao cérebro e este interpreta como imagem. Segundo o cineasta Filipe Salles, após o cérebro receber os impulsos, a retina continua mandando informações por aproximadamente 1/10 de segundo após o último estímulo luminoso. Por este motivo, se uma imagem for trocada numa velocidade maior do que esta, elas tendem a fundir-se no cérebro, provocando a sensação de movimento contínuo.
Entretanto para Jacques Aumont a percepção do filme, na verdade, é possível devido ao efeito-phi e ao mascaramento visual que nos libera da persistência retiniana. Se não houvesse esse fenômeno, para Aumont, a persistência produziria uma confusão de imagens remanescentes. O efeito-phi é um intervalo negro entre a projeção de um fotograma e outro que permite atenuar a imagem persistente que fica retida pelos olhos. Vernon descreve o fenômeno de ordem psíquica phi da seguinte maneira, se dois estímulos são expostos aos olhos em diferentes posições, um após o outro e com pequenos intervalos de tempo,os observadores percebem um único estímulo que se move da posição primeira à segunda.
O que podemos entender é que o efeito phi complementa a teoria da persistência retiniana, explicando assim a ilusão de movimento.

No video abaixo tem exemplos do uso da persistência retiniana.


Fonte: IMPACTO TECNOLÓGICO NA PERCEPÇÃO CINEMATOGRÁFICA - Raquel Timponi
http://200.136.53.130:13580/cdrom/2009/intercom/sudeste/cd/resumos/R14-0120-1.pdf


Felippe Lima e Maiara Fanti
A palestra do professor Chico Maia foi muito pertinente pois ele abordou
toda a questão de como utilizar-se das leis de incentivo do audiovisual
a fim de realizar projetos independentes.

Paula Gomes

palestra com CHICO MAIA

A palestra com Chico Maia realizada no dia 3 de setembro, foi muito instrutiva e interessante. Ele nos informou sobre como captar recursos através dos incentivos financeiros publicos, a questão dos editais. Nós pudemos ter uma idéia geral de como apresentar o projeto e trabalhar com esses recursos.

Carina Hery

Palestra sobre editais

A palestra ministrada pelo Diretor do departamento de comunicação externa da prefeitura de Bauru, Chico Maia, forneceu informações pertinentes quanto a elaboralção de um projeto com finalidade de conseguir recursos para realização de uma atividade.

A palestra tratou de pontos como as fontes de recursos para um projeto (fontes do setor público e privado); as Leis de incentivo à cultura; chamas de projetos (demanda espontÂnea e demanda induzida); etapas para elaborar um projeto; elementos básicos contidos num projeto; dentre outros assuntos.

A palestra foi bem esclarecedoura e de muito bom proveito.

Larussa de Santana Harfuch

Palestra ministrada por Chico Maia sobre a elaboração de editais

A palestra de Chico Maia foi bastante esclarecedora, ainda mais para o campo do Audiovisual. Não adianta ter uma boa idéia, é preciso saber executá-la da forma mais eficiente possível, considerando todas as possibilidades e eventuais empecilhos que possam ocorrer durante a execução do projeto.
Mais do que isso, Maia mostrou que há diversos meios de captação de recursos para os mais diversos projetos. Porém é preciso um projeto bem estruturado para a aprovação e liberação desses recursos.

Camila Medina

Elaboração de projetos e captação de recursos para desenvolvimento de projetos

A palestra ministrada pelo professor Chico Maia teve como objetivo apresentar aos alunos as políticas dos editais. O professor nos explicou todo o processo, desde a elaboração do projeto até o envio para as instituições.
A palestra foi importante para fazer chegar aos alunos tantas possibilidades de incentivo às produções culturais.

Patricia Fassa Evangelista

Palestra de Chico Maia sobre os editais, projetos e leis de incentivo à cultura nacional.

A palestra ministrada por Chico Maia teve por objetivo mostrar aos alunos a importância de projetos que visam a captação de recursos através de empresas que apóiam projetos culturais.
O mais surpreendente foi a informação recebeida de que os problemas de recursos não estão voltadas à falta de capital, mas sim, pela falta de bons projetos.
Dessa forma, Chico procurou tirar dúvidas e levantar questões sobre como um bom projeto deve er feito: Título, Equipe com currículum , Justificativa do projeto, Objetivos, Metodologia Cronograma, Avaliação, Replicabilidade e Divulgação e Apoio institucional.
Dessa forma, Chico nos proporcionou uma expansão da nossa visão perante novos projetos.


Ana Célia Berto

Comentário sobre a palestra do Chico Maia

A palestra do professor Chico Maia sobre elaboração de projetos e captação de recursos para desenvolvimento de projetos foi muito boa, e nos deu ensinamentos básicos de como elaborar um projeto, como participar de editais e o funcionamento das leis Rounet, do audiovisual e de estímulos a cultura.
Ele nos explicou como funciona a demanda espontânea e a induzida, passou as etapas básicas de um projeto, e algo que ele deixou bem claro foi que verba existe o que falta é bom projetos. E para o professor Chico Maia as três características básicas que uma pessoa tem que ter para montar seu projeto é estratégia, informação e planejamento.

Maiara Fanti

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

minicurso ministrado por Chico Maia

O minicurso ministrado por Chico Maia tratou da elaboração de projetos e a captação de recursos para o desenvolvimento de projetos.
Ele explica o que é necessário para a elaboração de um projeto, como apresentá-lo e as maneiras de se obter recurso para o tal.
Um projeto deve ter criatividade, planejamento minucioso, comprometimento e uma boa apresentação por um líder competente. E ele deve responder a todas as perguntas de como será realizado.
As fontes de recurso podem ser oriundas de empresas (privadas) ou publicas (empresas estatais). Governos, organizações religiosas, tanto nacionais quanto internacionais. Outras fontes são as leis de incentivo à cultura (lei do audiovisual por exemplo) e editais (processos de seleção pública com regras e normas para a utilização de recursos no financiamento de projetos)

Chico Maia expõe e prova a afirmação do inicio da apresentação “Existem Fontes de recursos o que faltam são bons projetos”.

Bárbara Jacinto

Chico Maia - projetos, leis de incentivo à cultura, editais.

A palestra ministrada por Chico Maia falou sobre a elaboração de projetos e a captação de recursos para o desenvolvimento de projetos. Nela pode-se perceber que há bastante recurso disponível para quem se interessa em fazer um projeto, porém faltam projetos bons. As fontes de recurso são tanto nacionais (setor público e privado) quando internacionais (organismos multilaterais, governo, religioso/político). As leis de incentivo à cultura: Lei Rouanet, Lei do Audiovisual, Lei Municipal de Incentivo à Cultura, também são uma fonte de recurso. Os editais, outra fonte de recursos, são processos de seleção pública com regras para o repasse de recursos de um financiador para uma determinada área como, por exemplo: teatro, artes, meio ambiente, cinema.
A criação de um projeto demanda tempo, paciência e muito planejamento. É preciso capacidade técnica, ter papel de liderança, criatividade e comprometimento para conseguir transformar ideias em ações. Para um projeto ser considerado bom e ser aprovado é necessário seguir todas as etapas de elaboração de um projeto: definir o que se quer fazer, traçar um plano de trabalho, mostrar como será o andamento do projeto, elaborar um orçamento.

Gabriela Furlan

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Dancer in the dark - Lars Von Trier

http://www.youtube.com/watch?v=b5PQYsbHlYU

O filme é sobre Selma (Björk),uma emigrante checa nos EUA que está perdendo gradualmente a visão.O som é totalmente incorporado na narrativa do filme, na medida em que os efeitos sonoros e a fala da personagem desenvolvem a trilha sonora (música) do filme durante sequências inteiras. No caso, temos a sequência que precede o final do filme. Angustiante.

Aline Santos