quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Jogo em um time de pessoas que apreciam o clichê, que gostam de sorrir ao final de um filme, que vibra quando a trilha sonora aumenta e toca aquele refrãozinho que faz todo um coletivo falar “orra, mermão, que bonitinho”, aí claro, você levanta da cadeira, se espreguiça, sai do cinema e vai ter um dia mais coloridão. Escolhi a cena de um filme chamado “Rockstar”, que conta a história de um cantor de uma banda cover, e que posteriormente acaba assumindo o posto do seu grande ídolo. O filme é simples, sem inovações musicais ou vanguardas sonoras, mas a grande sacada é ser baseado em uma trama real acontecida com a banda Judas Priest, sendo criado um universo fictício com uma banda de nome fictício, mas que possui músicas compostas especialmente para o filme e executadas por músicos famosos, entretanto, dubladas pelos atores. A cena em questão é a primeira música, do primeiro show do novo vocalista, mesmo com toda a expectativa depositada na nova promessa, um acidente ( que por assim dizer é trash á valer), acontece, todo um clima de incerteza impera no espetáculo, há a volta por cima com umas frases de efeito, a música sobe, e tudo termina legal. É bacana reparar no som na entrada de Chris Cole no palco, a vibração da platéia é contagiante, e o som bate bem forte no expectador. Sem inovações, sem sucessos ou fracassos de bilheteria, a idéia acaba sendo original pela forma como as bandas e seus cancioneiros fictícios/reais se encontram, e pela animação transmitida ao público com toda aquela barulheira contagiante. GUILHERME.

2 comentários:

  1. Filme sensacional, se não me engano a voz foi gravada pelo cantor Jeff Scott Soto e as guitarras pelo famoso guitarrista Zakk Wylde.

    Marcelo Sgrilli

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